Catálogo de Lançamentos e Best Sellers | 2023-2024

29 DESTAQUES BÍBLIA DE ESTUDO CRONOLÓGICA APLICAÇÃO PESSOAL Experimente toda a extensão da Palavra de Deus lendo na ordem em que aconteceu. A colorida Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal Crono- lógica combina os recursos da Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal com um formato cronológico e vários novos recursos. Ela é organizada em 10 seções cronológicas que o auxiliarão a ver como as várias partes da Bíblia se encaixam. Novas introduções de seção e cronogramas definem o cenário para as passagens em cada seção. Novas notas e fotografias arqueológicas ajudam a trazer a história de Deus para a sua vida de uma forma totalmente nova. E, é claro, os recursos de Aplicação Pessoal que o ajudarão a utilizar tudo o que você aprender. Repleta de mapas colori- dos, fotos e ilustrações que dão vida ao texto bíblico como nunca antes. Experimente os eventos dos Evangelhos em ordem cronológica e com- preenda a vida de Jesus de uma forma totalmente nova. INFORMAÇÕES TÉCNICAS Código: 282476 / Tarja Marrom Código: 282477 / Tarja Verde Formato: 19 x 25 cm Acabamento: Couro Simulado Borda: Dourada Categoria: Bíblia de Estudo Gn 1.1 A simples declaração “criou Deus os céus e a terra” é um dos mais desafiadores conceitos que confrontam a mente moderna. A vasta galáxia em que vivemos está girando à incrível velocidade de 788.410 quilômetros por hora. Mas, mesmo a esta velocidade vertiginosa, nossa galáxia ainda precisa de 200 milhões de anos para completar uma rotação. E há mais de um bilhão de outras galáxias, como nossa, no universo. Alguns cientistas dizem que o número de estrelas da criação é igual ao de todos os grãos de areia de todas as praias do mundo. Mas este mar complexo de estrelas em órbita funciona com notável ordem e eficiência. Dizer que o universo “simplesmente aconte- ceu” ou “evoluiu” requer mais fé do que crer que Deus está por trás destas espantosas estatísticas. Deus, verdadeiramente, criou um universo maravilhoso. Deus não precisava criar o universo; Ele quis criá-lo. Por quê? Deus é amor, e o amor é mais bem expressado com relação a alguma coisa ou outra pessoa – de modo que Deus criou o mundo e as pessoas, como uma expressão do seu amor. Devemos evitar reduzir a criação de Deus a termos mera- mente científicos. Lembre-se de que Deus criou o universo por causa do amor. Gn 1.1ss A história da criação nos ensina muitas coisas a respeito de Deus, e de nós mesmos. Em primeiro lugar, somos infor- mados a respeito de Deus: (1) Ele é criativo; (2) sendo o Criador, Ele é diferente da sua criação; (3) Ele é eterno, e está no controle do mundo. Também aprendemos a nosso próprio respeito: (1) Como Deus decidiu nos criar, nós somos valiosos aos seus olhos; (2) nós somos mais importantes que os animais. (Veja Gn 1.28, para mais informações sobre nosso papel na ordem criada.) Gn 1.1ss Como Deus criou a terra? Este ainda é um tema de grande debate. Alguns dizem que o universo surgiu com uma explosão repentina. Outros dizem que Deus iniciou o processo, e então o universo evo- luiu durante bilhões de anos. Praticamente todas as religiões antigas têm sua própria história para explicar como a terra passou a existir. E praticamente todos os cientistas têm sua própria opinião sobre a origem do universo. Mas apenas a Bíblia mostra um Deus supremo, criando a terra devido ao seu grande amor, e dando a todas as pessoas um lugar especial nesse mundo. Podemos jamais saber, exatamente, como Deus criou a terra, mas a Bíblia nos diz que Deus realmente a criou. Este fato já é suficiente para dar valor e dignidade a todas as pessoas. Gn 1.2 Quem criou Deus? Fazer esta per- gunta é supor que houve outro criador, antes de Deus. Em algum momento, no entanto, somos forçados a deixar de fazer essa pergunta, e percebemos que tinha de existir alguma coisa que sempre existisse. Deus é esse ser infinito, que sempre existiu, e que não foi criado por ninguém. Isto é difícil de entender, porque as mentes finitas não con- seguem compreender o infinito. Por exemplo, podemos tentar pensar no maior número, mas não conseguimos fazê-lo. Da mesma maneira, não devemos limitar o Deus infinito, pelo nosso entendimento finito. Gn 1.2 A declaração “a terra era sem forma e vazia” fornece o cenário para a narrativa da criação que se segue. Durante o segundo e o terceiro dia da criação, Deus deu forma ao universo; durante os dias quatro a seis, Deus encheu a terra com animais. As “trevas” foram dispersas no primeiro dia, quando Deus criou a luz. Gn 1.2 A imagem do Espírito de Deus movendo-se sobre a superfície das águas é similar à de uma ave que cuida de seus filhotes, e os protege (veja Dt 32.11-12; Is 31.5). O Espírito de Deus esteve envolvido, ativamente, na criação do mundo (veja Jó 33.4; Sl 104.30). O cuidado e a proteção de Deus ainda estão ativos. Gn 1.3–2.7 Quanto tempo foi necessário para que Deus criasse o mundo? Há duas teorias básicas a respeito dos dias da criação: (1) cada dia foi um período literal de 24 horas; (2) cada dia representa um período indefinido de tempo (até mesmo milhões de anos). A. O Começo da Criação Às vezes, nós nos perguntamos como nossomundo veio a existir. Mas aqui encontramos a resposta. Deus criou a terra, e tudo o que há nela, e criou os humanos, como Elemesmo. Embora não consigamos entender a complexidade de como Ele fez isso, está claro que Deus realmente criou toda a vida. Isto nosmostra não apenas a autoridade de Deus sobre a humanidade, mas também seu profundo amor por toda a criação. A Narrativa da Criação GÊNESIS 1.1–2.3 1 N o princípio, criou Deus os céus e a terra. 2 E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. 3 E disse Deus: Haja luz. E houve luz. 4 E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus se- paração entre a luz e as trevas. 5 E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e a manhã: o dia primeiro. 6 E disse Deus: Haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas. 7 E fez Deus a expansão e fez separação entre A ORIGEM DO UNIVERSO A Bíblia não discute o tema da evolução, mas sua perspectiva pressupõe que Deus criou o mundo. A visão bíblica da criação não está em conflito com a ciência, mas em conflito com qualquer teoria que comece sem um criador. Os cristãos comprometidos e sinceros tiveram dificuldades como tema dos começos, e chegaram a diferentes conclusões . Isto era de se esperar, porque a evidência é muito antiga, e está bastante fragmentada, devido aos estragos promovidos pelos anos. É preciso evitar polarizações e teorias extremas. Aqueles que estudam a Bíblia devem tomar cuidado para não entender que a Bíblia diz o que ela não diz, e os que estudam a ciência não devem entender que a ciência diz o que ela não diz. O aspecto mais importante, na contínua discussão, não é o processo da criação, mas a origem da criação. O mundo não é um produto do acaso cego e da probabilidade. Deus o criou. A Bíblia não apenas nos diz que o mundo foi criado por Deus, mas, o que é ainda mais importante, nos diz quem é esse Deus. Ela revela a personalidade de Deus, seu caráter, e seu plano para sua criação. Ela também revela o desejo mais profundo de Deus – o de se relacionar com as pessoas que criou, e ter comunhão com elas. Deus deu o passo decisivo em direção à comunhão, na sua histórica visita a este planeta, na pessoa do seu Filho, Jesus Cristo. Podemos conhecer, de uma maneira muito pessoal, esse Deus que criou o universo. O livro de Gênesis começa com “criou Deus os céus e a terra”. Os céus e a terra estão aqui. Nós estamos aqui. Deus criou tudo o que vemos e vivenciamos. Aqui, começamos a mais emocionante e satisfatória jornada imaginável. 6 MONARQUIA UNIDA 1050-930 a.C. A FAMÍLIA ESCOLHIDA 2100-1800 a.C. NASCIMENTO DE ISRAEL 1800-1406 a.C. A POSSE DA TERRA 1406-1050 a.C. NAÇÃO FRAGMENTADA 930-586 a.C. COMEÇOS data indef.-2100 a.C Animais Os animais são mencionados por toda a Bíblia, desde o livro do Gênesis até o livro do Apocalipse. Os animais participam de muitos eventos bíblicos importantes, incluindo a criação, a queda do homem, o dilúvio, as dez pragas do Egito e a vida de Jesus Cristo. As pessoas, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, viviam de maneira conectada à terra e tinham familiaridade com vários animais, o que explica por que os autores das Escrituras e o próprio Jesus usavam, frequentemente, animais nas lições. Os biólogos da atualidade classificam os animais com base em estruturas internas e externas, mas na narrativa da criação, os animais são classificados por habitat. Assim, Gn 1 fala de animais de água e de ar (Gn 1.20-21); gado ou animais domesticados – isto é, animais que vivem com humanos (Gn 1.24); animais que se movem sobre a terra (Gn 1.24) e animais selvagens (Gn 1.24). Quando Deus criou os animais, eles se tornaram almas vivas (pois passaram a ter nephesh – a palavra hebraica que é traduzida como “alma vivente”, em Gn 1.20,30). A mesma palavra é usada em Gn 2.7 para descrever o ser humano que Deus criou, isto é, o homem se tornou uma alma vivente ( nephesh ). Tanto os animais como os humanos são nephesh – isto é, são almas viventes. Os seres humanos são diferentes dos animais, no sentido de que temos “espírito” ( ruach ) e ostentamos a imagem de Deus (Gn 1.27). Gn 1.25 Deus viu que seu trabalho era bom. Às vezes, as pessoas se sentem culpadas, porque se sentem bem ao receber um elogio. Isto não é necessário. Da mesma maneira como Deus se sentiu bem, a respeito do seu trabalho, podemos também nos sentir satisfeitos com nosso, quando ele é bem feito. No entanto, não devemos nos sentir bem a respeito do nosso trabalho se Deus não se sentir feliz com ele. O que você está fazendo, que agrada a você e também a Deus? esse notável privilégio. Não é importante quanto tempo foi necessário para que Deus criasse o mundo, se foram alguns poucos dias ou alguns bilhões de anos, mas sim o fato de que Ele o criou, exata- mente da maneira como o queria. Gn 1.6 A “separação entre águas e águas” foi uma separação entre o mar e a névoa dos céus. A Bíblia não diz qual foi a duração desses dias. A verdadeira questão, no entanto, não é quanto tempo Deus demorou para fazê-lo, mas como Ele o fez. Deus criou a terra de uma maneira ordenada (Ele não criou as plantas antes de criar a luz), e criou os homens e as mulheres como seres singulares, capa- zes de se comunicar com Ele. Nenhuma outra parte da criação pode reivindicar 1 1.14 ou estações 2 1.20 ou criaturas viventes, que se movem 3 1.21 ou os monstros dos mares as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão. E assim foi. 8 E chamou Deus à expansão Céus; e foi a tarde e a manhã: o dia segundo. 9 E disse Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca. E assim foi. 10 E chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajun- tamento das águas chamou Mares. E viu Deus que era bom. 11 E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto se- gundo a sua espécie, cuja semente esteja nela sobre a terra. E assim foi. 12 E a terra produziu erva, erva dando semente conforme a sua espécie e árvore frutífera, cuja semente está nela conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom. 13 E foi a tarde e a manhã: o dia terceiro. 14 E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para 1 tempos de- terminados e para dias e anos. 15 E sejam para luminares na expansão dos céus, para alumiar a terra. E assim foi. 16 E fez Deus os dois grandes luminares: o lumi- nar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas. 17 E Deus os pôs na expansão dos céus para alumiar a terra, 18 e para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas. E viu Deus que era bom. 19 E foi a tarde e a manhã: o dia quarto. 20 E disse Deus: Produzam as águas abundan- temente 2 répteis de alma vivente; e voem as aves sobre a face da expansão dos céus. 21 EDeus criou 3 as grandes baleias, e todo réptil de alma vivente que as águas abundantemente produ- ziram conforme as suas espécies, e toda ave de asas conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom. 22 E Deus os abençoou, dizendo: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei as águas nos mares; e as aves se multipliquem na terra. 23 E foi a tarde e a manhã: o dia quinto. 24 E disse Deus: Produza a terra alma vivente conforme a sua espécie; gado, e répteis, e bestas- feras da terra conforme a sua espécie. E assim foi. 25 E fez Deus as bestas-feras da terra conforme a sua espécie, e o gado conforme a sua espécie, e 5 EXÍLIO 586-538 a.C. RETORNO E DISPERSÃO 538-6 a.C. JESUS CRISTO 6 a.C.-30 d.C. A IGREJA 30 d.C.-presente Gn 1.1 A simples declaração “criou Deus os céus e a terra” é um dos mais desafiadores co ceitos que confrontam a mente moderna. A vasta galáxia em que vivemos está girando à incrível velocidade de 788.410 quilômetros por hora. Mas, mesmo a esta velocidade vertiginosa, nossa galáxia ainda precisa de 200 milhões de anos para completar uma rotação. E há mais de um bilhão de outras galáxias, co o nossa, no universo. Alguns cientista dizem que o núm ro de e trelas da criação é igual ao de todos os grã s de areia de todas as praias do mundo. Mas este mar complexo de estrelas em órbita funciona com notável ordem e eficiência. Diz r que o universo “simplesmente aconte- ceu” ou “evoluiu” requer mais fé do que crer que Deus está por trás destas espantosas estatísticas. Deus, verdadeirame te, criou um universo maravilho o. Deus não precisava criar o universo; Ele quis criá-lo. Por quê? Deus é amor, e o amor é mais bem expressado com relação a alguma coisa ou outra pessoa – de modo que Deus criou o mundo e as pessoas, como um expressão do seu amor. Devemos evitar reduzir a criação de Deus a termos mera- mente científicos. Le bre-se de que Deus criou o universo por causa do amor. Gn 1.1ss A história da criação nos ensina muitas coisas a respeito de Deus, e de nós mesmos. Em primeiro lugar, somos infor- mados a respeito de Deus: (1) Ele é criativo; (2) sendo o Criador, Ele é diferente da sua criação; (3) Ele é eterno, e está no controle do mundo. Também aprendemos a nosso próprio respeito: (1) Como Deus decidiu nos criar, nós somos valiosos aos seus olhos; (2) nós omos mais importantes que os animais. (Veja Gn 1.28, para mais informações sobre nosso papel na orde criada.) Gn 1.1ss Como Deus criou a terra? Este ai da é um tema d grande debate. Alguns dizem que o universo surgiu com uma explosão rep ntina. Outros dizem qu Deus iniciou o processo, e então o universo evo- luiu durante bilhões de ano . Praticamente todas as r ligiões antigas têm sua própria história para xplicar como a terra pass u a existir. E praticame t todos os cientist s têm sua própria opinião sobre a origem do universo. Ma ap as a Bíblia mostra um Deus supremo, criando a terra devido ao seu grande m , dando a todas s pessoas um lugar esp cial n sse mund . Podemos jamais saber, exat mente, como Deus criou a terra, mas a Bíblia nos diz que Deus realmente a cri u. Este fato já é suficiente p ra ar valor e dignidade a todas as pessoas. Gn 1.2 Quem criou Deus? Fazer esta per- gunta é supor que houve outro criador, antes de Deus. Em algum momento, no entanto, somos forçados a deixar de fazer essa pergunta, e percebemos que tinha de existir alguma coisa que sempre existisse. Deus é esse ser infinito, que sempre existiu, e que não foi criado por ninguém. Isto é difícil de entender, porque as mentes finitas nã con- seguem compreend r o infinito. Por exemplo, podemos t nt r pens r no maior número, as não conseguimos fazê-lo. Da mesma maneira, não devemos limitar o Deus infinito, pelo nosso entendimento finit . Gn 1.2 A declaração “a terra era sem forma e vazia” fornece o cenário para a narrativa da criação que se segue. Durante o segundo e o terceiro dia da criação, Deus deu forma ao universo; durante os dias quatro a seis, Deus encheu a terra com animais. As “trevas” foram dispersas no primeiro dia, quando Deus criou a luz. Gn 1.2 A imagem do Espírito de Deus movendo-se sobre a superfície das águas é similar à de uma ave que cuida de seus filhotes, e os protege (veja Dt 32.11-12; Is 31.5). O Espírito de Deus esteve envolvido, ativamente, na criação do mundo (veja Jó 33.4; Sl 104.30). O cuidado e a proteção de Deus ainda estão ativos. Gn 1.3–2.7 Quanto tempo foi necessário para que Deus criasse o mundo? Há duas teorias básicas a respeito dos dias da criação: (1) cada dia foi um período literal de 24 horas; (2) cada dia representa um período indefinido de tempo (até mesmo milhões de anos). A. O Começo da Criação À vezes, nó nos perguntamos como nossomundo veio a existir. Mas aqui encontramos a resposta. Deus criou a terra, e t do o que há nela, e criou s humanos, como Ele e mo. Embora não consigamos entender a complexidade de como Ele f z isso, stá clar que Deus realmente criou t da a vida. Isto nosmostra não apenas a toridade de Deus sobre a h manida e, as também seu profundo amor por toda a criação. A Narrativa da Criação GÊNESIS 1.1–2.3 1 N o princípio, criou Deus os céus e a terra. 2 E t rr era s m forma e vazia; e h via trevas sobre a fac do abi mo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. 3 E disse Deus: Haja luz. houv luz. 4 E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus se- paração entre a luz e as trevas. 5 E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamo Noite. E foi a tarde e a manhã: o dia primeiro. 6 E di se Deus: Haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas. 7 E f z Deus a expansão e fez separação entre A ORIGEM DO UNIVERSO A Bíbli não discute o tema da evolução, mas sua perspectiva pressupõe que Deus criou o mundo. A visão bíblica da criação não está em conflito com a ciência, mas em conflito co qualquer teoria que comece sem um criador. Os cristãos comprometid s e sinceros tiv ram dificuldades como tema dos começos, e cheg ram a diferentes conclusões . Isto era de se esperar, porque a evidência é muito antiga, e stá bastante fragmentada, devido aos estragos promovidos pelos anos. É preci o evitar polarizações e teorias extremas. Aqueles que estudam a Bíblia devem tomar cuidado par entender a Bíblia diz o que ela não diz, e os que estudam a ência não d vem entender que a ciência diz o que ela não diz. O spe to mais importante, na contínua discussão, não é o processo da criaçã , mas a origem a criação. O mund não é um produto do acaso cego e da probabilidade. Deus o criou. A Bíblia não apenas no diz que o mundo foi criado por Deus, mas, o que é ainda mais important , nos diz quem é ss Deus. Ela revela a personalidade de Deus, seu caráter, e seu plano para ua cri ção. Ela também revela o desejo mais p ofundo de Deus – o de se relacionar com as pessoas que criou, e ter comunhão co elas. Deus de o passo decisivo em direção à comunhão, na sua histórica visita a est planeta, na pessoa do seu Filho, Jesus Cristo. Podemos conhecer, de uma man ira muito pessoal, esse Deus que criou o universo. O livro de Gênesis começa com “criou Deus os céus e a terra”. Os céus e a terra estão aqui. Nós estamos aqui. Deus criou tudo o que vemos e vivenciamos. Aqui, começamos a m is emocionante e satisfatória jornada imaginável. 6 MONARQUIA UNID 1050-930 a.C. A FAMÍLIA ESCO HID 21 0-1800 a.C. NASCIMENTO DE ISRAEL 80 -1406 a.C. A POSSE TERRA 14 6-1050 a.C. NAÇÃO FRAGMENTADA 930-586 a.C. COM Ç S data indef.-2100 a.C Animais Os animais são mencionados por toda a Bíblia, desde o livro do Gênes até o livro do Apocalipse. Os animais participam de muitos eventos bíblicos importantes, incluindo a criação, a queda do hom m, o dilúvio, a dez pragas do Egito e a vida de Jesus Cristo. As pessoas, tanto no Antigo quanto no N vo Test mento, viviam de aneira conectada à terra e tinham familiaridade com vários animais, o que explica or que os autores das Escrituras e o própr o Je us usavam, frequentemente, animais nas lições. O biólogos da atualidade classificam os animais com base em est uturas inte nas e exter as, mas na narrativa da criação, os animais são cl ssificados por habit t. Assim, Gn 1 fala de animais de água e de ar (Gn 1.20-21); g do ou animais domesticados – isto é, animais que vivem co hu anos (Gn 1.24); a imais que se mov m sobre a terra (Gn 1.24) e animais selvagens (Gn 1.24). Quando Deus criou os animais, eles se tornaram almas vivas (pois p ss ram a er nephesh – a palavr hebraica que é traduzida como “alma vivente”, em Gn 1.20,30). A mesma palavra é usad em Gn 2.7 pa a de crever o ser human que Deus criou, isto é, o homem se tornou uma alma vivente ( nephe h ). Ta to o animais como os humanos ão neph sh – isto é, são almas vivente . Os seres humanos são diferentes dos animais, no s ntido de que te os “espírito” ( ruach ) e ostentamos a imagem de Deus (Gn 1.27). Gn 1.25 Deus viu que seu trabalho era bom. Às vez s, as pessoas se sentem culpadas, porque se sentem bem ao receber um elogio. Isto não é necessário. Da mesma maneira como Deus se sentiu bem, a respeito do seu trabalho, podemos também nos sentir satisfeitos com nosso, quando ele é bem feito. No entanto, não devemos nos s ntir bem a respeito do nosso trabalho se Deus não se sentir feliz com ele. O que você está fazendo, que agrada a você e também a Deus? esse notável privilégio. Não é import nt quanto tempo foi neces ário para q e Deus criasse o undo, se foram alguns poucos dias ou alguns bilhões de anos, m s sim o fato de que Ele o criou, exata- mente da maneira como o queria. Gn 1.6 A “separação entre águas e águas” foi uma separação entre o mar e a névoa dos céus. A Bíblia não diz qual fo a duração desses dias. A verdadeira questão, no entanto, não é quanto tempo Deus demorou para fazê-lo, mas como Ele o fez. Deus criou a terra de uma maneira ordenada (Ele não criou as plantas antes de criar a luz), e criou os homens e as mulheres como seres singulares, capa- zes de se co unicar com Ele. Nenhuma outra parte da criação pode reivindicar 1 1.14 ou estações 2 1.20 ou cria uras viventes, que se movem 3 1.21 ou os monstros dos mares as águas que estavam debaixo da xpansã e as água que estavam sobre expansão. E assim foi. 8 E chamou Deus à ex nsã Céus; e foi a arde e a manhã: o dia segundo. 9 E disse Deus: Ajuntem-se as águ s debaixo dos céus num lugar; e apar ç p rção seca. E assim foi. 10 E chamou De s à porção seca Terra; e ao ajun- tamento das águas chamou Mares. E viu Deus que era bom. 11 E disse Deus: Produza a terra erva ver e, erv que dê s mente, árvore frutífera que dê fruto se- gundo a sua espécie, cuja semente esteja nela sobre a terra. E assim foi. 12 E a terra produziu erv , erva dando emente conforme a sua espécie e árvore fr tífera, cuja sement está nela conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom. 13 E foi a tarde e a manhã: o dia erceiro. 14 E disse Deus: Haja luminares na xp nsão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e seja eles para si ais e para 1 tem os de- terminados e para dias e anos. 15 E sejam para luminares na xpansão dos céu , para alumiar a terra. E s im foi. 16 E fez D us os dois grandes luminares: o lumi- nar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas. 17 E Deus os ôs na expansão dos céus para alumiar a terra, 18 e para governar o dia e a noite, e para fazer s paração entre a l z e as trevas. E viu Deus que era bom. 19 E foi tarde e a manhã: o dia quarto. 20 E dis e Deus: Produzam as águas abundan- t m nte 2 réptei de alma vivente; e voem as aves sobre a face da expansão dos céus. 21 ED us criou 3 as grandes baleias, e todo réptil de alm vivente que as águas abundantemente produ- z ram c nforme as uas espécies, e toda ave de asas conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom. 22 E Deus os abençoou, dizendo: Frutificai, e m ltiplicai-vos, e nchei as águas nos mares; e as aves se multipliquem na terra. 23 E foi a tarde e a manhã: o dia quinto. 24 E disse Deus: Produza a terra alma vivente c nform a sua pécie; gado, e répteis, e bestas- feras da terr conforme a sua espécie. E assim foi. 25 E f z Deus as b stas-feras da terra conforme a sua espéci , e o gado conforme a sua espécie, e . EXÍLIO 586-538 a.C. RETORNO E DISPERSÃO 538-6 a.C. JESUS CRISTO 6 a.C.-30 d.C. A IGREJA 30 d.C.-presente trabalho que você realiza e as pessoas que você serve. 2Cr 10.16-19 Tentando ter tudo, Roboão perdeu praticamente tudo. Motivado por avareza e poder, ele exagerou, e acabou dividindo seu reino. Ele não precisava de mais dinheiro ou poder, porque herdara o mais rico reino do mundo. Ele não preci- sava de mais controle, porque era o rei. Suas exigências se baseavam em egoísmo, e não na razão ou em discernimento espiritual. Os que insistem em ter tudo muito frequentemente acabam com pouco ou nada. 2Cr 10.14 Roboão deve ter tido uma ima- gem desequilibrada da liderança de seu pai, Salomão. Aparentemente, ele via apenas a dificuldade de governar a nação, e não as oportunidades. Ele mencionou apenas os aspectos mais difíceis do governo de Salomão, e decidiu ser muito rígido com seu povo. Quando você discutir suas responsabi- lidades com seus filhos, esteja certo de que modera suas palavras de queixas com pala- vras de alegria, caso contrário, você poderá arruinar as atitudes deles com relação ao pois, Jeroboão com todo o Israel; e falaram a Ro- boão, dizendo: 4 Teu pai fez duro o nosso jugo; alivia tu, pois, agora, a dura servidão de teu pai e o pesado jugo que nos tinha imposto, e servir-te-emos. 5 E ele lhes disse: Daqui a três dias, tornai a mim. Então, o povo se foi. 6 E teve Roboão conselho com os anciãos que estiveram perante Salomão, seu pai, enquanto viveu, dizendo: Como aconselhais vós que se responda a este povo? 7 E eles lhe falaram, dizendo: Se te fizeres be- nigno e afável com este povo e lhes falares boas palavras, todos os dias serão teus servos. 8 Porém ele deixou o conselho que os anciãos lhe deram; e teve conselho com os jovens que haviam crescido com ele e estavam perante ele. 9 E disse-lhes: Que aconselhais vós que res- pondamos a este povo, que me falou, dizendo: Alivia- nos o jugo que teu pai nos impôs? 10 E os jovens que com ele haviam crescido lhe falaram, dizendo: Assim dirás a este povo, que te falou, dizendo: Teu pai agravou o nosso jugo, tu, po- rém, alivia-nos. Assim, pois, lhe falarás: Omeu dedo mínimo émais grossodoque os lombos demeupai. 11 Assim que, se meu pai vos fez carregar de um jugo pesado, eu ainda acrescentarei sobre o vosso jugo; meu pai vos castigou com açoites, porém eu vos castigarei com escorpiões. 12 V eio, pois, Jeroboão e todo o povo a Roboão, no terceiro dia, como o rei tinha ordenado, di- zendo: Tornai a mim ao terceiro dia. 13 E o rei lhes respondeu asperamente, porque o rei Roboão deixou o conselho dos anciãos. 14 E falou-lhes conforme o conselho dos jovens, dizendo: Meu pai agravou o vosso jugo, porém eu lhes acrescentarei mais; meu pai vos castigou com açoites, porém eu vos castigarei com escorpiões. 15 Assim, o rei não deu ouvidos ao povo, porque esta mudança vinha de Deus, para que o S ENHOR confirmasse a sua palavra, a qual falara pelominis- tério de Aías, o silonita, a Jeroboão, filho de Nebate. 16 V endo, pois, todo o Israel que o rei lhes não dava ouvidos, então, o povo respondeu ao rei, dizendo: Que parte temos nós com Davi? Já não temos herança no filho de Jessé; Israel, cada um às suas tendas! Olha, agora, pela tua casa, ó Davi. Assim, todo o Israel se foi para as suas tendas. 17 Porém, quanto aos filhos de Israel que habita- vamnas cidades de Judá, sobre eles reinou Roboão. 18 Então, o rei Roboão enviou a Adorão, que tinha o cargo dos tributos; porém os filhos de Israel o apedrejaram com pedras, de que morreu; então, o rei Roboão se apressou a subir para o seu carro e fugiu para Jerusalém. 19 Assim, se revoltaram os israelitas contra a casa de Davi, até ao dia de hoje. A Profecia de Semaías 1 REIS 12.21-24 21 V indo, pois, Roboão a Jerusalém, ajuntou toda a casa de Judá e a tribo de Benjamim, cento e oitenta mil escolhidos, destros para a guerra, para pelejar contra a casa de Israel, para restituir o reino a Roboão, filho de Salomão. 22 Porém veio a palavra de Deus a Semaías, homem de Deus, dizendo: 23 Fala a Roboão, filho de Salomão, rei de Judá, e a toda a casa de Judá, e a Benjamim, e ao resto do povo, dizendo: 24 Assim diz o S ENHOR : Não subireis, nem pe- lejareis contra vossos irmãos, os filhos de Israel; volte cada um para a sua casa, porque eu é que PARALELA f 2 CRÔNICAS 10.1-19 (cont.) N Rio Jordão Mar Morto Mar da Gal i leia 0 0 20 Milhas 20 Quilômetros Mar Mediterrâneo Betel ARÃ Dã ISRAEL Tirza Peniel Siquém Jerusalém AMOM JUDÁ MOABE EDOM W O REINO DIVIDE-SE A ameaça de Roboão de cargas ainda mais pesadas causou uma rebelião e dividiu a nação. Roboão governou o reino do norte; Jeroboão, o reino do sul. Jeroboão erigiu ídolos em Dã e Betel, para desencorajar a adoração em Jerusalém. Ao mesmo tempo, a Síria, Amom, Moabe e Edom declara- ram independência da nação dividida. 710 MONARQUIA UNIDA 1050-930 a.C. A FAMÍLIA ESCOLHIDA 2100–1800 A.C. NASCIMENTO DE ISRAEL 1800-1406 a.C. A POSSE DA TERRA 1406-1050 a.C. NAÇÃO FRAGMENTADA 930-586 a.C. COMEÇOS data indef.-2100 a.C manteve intacto seu plano fosse descendente de Davi Quando vemos divisões, es uma igreja, perguntamos a Deus deseja que façamos. mas, embora devamos sem a reconciliação, devemos r apenas Deus conhece o fu mesmo permitir uma divisã planos mais abrangentes s 1Rs 12.28 Todos os judeu deviam viajar ao Templo três (Dt 16.16), mas Jeroboão e centros de adoração, e diss seria muito cansativo viajar 2Cr 11.1 A tolice de Roboão dividiu seu reino, e ele tentou reuni-lo pela força. A verdadeira unidade, no entanto, não pode ser forçada – ela deve ser a reação livre de corações dispostos e de bom grado. Se você quer ter a lealdade de empregados, filhos ou de qualquer outra pessoa que esteja sob seus cuidados, conquiste o respeito deles com amor, e não tente ganhar a submissão deles à força. 2Cr 11.4 Por que Deus apoiou essa rebelião? Era parte da punição da nação, por ter se afastado dele (1Rs 11.11). Pode também ter sido a maneira que Deus adotou para salvar o reino menor de Roboão da derrota. Ao fazer isso, Ele preservou a linhagem de Davi e RIVALIDADES ENTRE TRIBOS Embora o reino de Israel estivesse “unido” durante os reinados de Da as tensões entre o norte e o sul nunca foram solucionadas. A inveja e por trás dessa guerra civil não começaram com Roboão e Jeroboão, suas raízes nos dias dos juízes, quando o povo estava mais interessa tribal que em unidade nacional. Observe a facilidade com que surgia Efraim, a tribo mais proeminente do norte, e Judá, a tribo proeminent • Efraim reivindicou as promessas de Gn 48.17-22; 49.22-26, com função de liderança. • Josué, que conquistou a Terra Prometida, era um efraimita (Nm 13 • Samuel, o maior e mais excelente juiz de Israel, era de Efraim (1Sm • Efraim se aliou com Isbosete em uma revolta contra Davi, que era Judá (2Sm 2.8-11). • Davi, um pastor da tribo de Judá, se tornou rei de toda Israel, inclu que não mais pôde reivindicar liderança. • Embora Davi ajudasse a acalmar os maus sentimentos, o pesado nos governos de Salomão e Roboão levou as tribos do norte ao po Essa tensão se desenvolveu porque Efraim era a principal tribo do no ressentiram com o papel de Judá na liderança, durante o reinado de fato de que a capital e centro de adoração da nação estivessem em capital and center of worship were located in Jerusalem. fiz esta obra. E ouviram a palavra do S ENHOR e voltaram segundo a palavra do S ENHOR . 2 CRÔNICAS 11.1-4 1 V indo, pois, Roboão a Jerusalém, ajuntou da casa de Judá e Benjamim cento e oitenta mil es- colhidos, destros na guerra para pelejarem contra Israel e para restituírem o reino a Roboão. 2 Porém a palavra do S ENHOR veio a Semaías, homem de Deus, dizendo: 3 Fala a Roboão, filho de Salomão, rei de Judá, e a todo o Israel, em Judá e Benjamim, dizendo: 4 Assim diz o S ENHOR : Não subireis, nem peleja- reis contra os vossos irmãos; tornai cada um à sua casa, porque demimproveio isso. E ouviramas pa- lavras do S ENHOR e desistiramde ir contra Jeroboão. Jeroboão Faz Bezerros de Ouro 1 REIS 12.25-33 25 E Jeroboão edificou a Siquém, no monte de Efraim, e habitou ali, e saiu dali, e edificou a Penuel. n d to m b se Is p d lh d Ju B e EXÍLIO 586-538 a.C. RETORNO E DISPERS 538-6 a. um começo. A Bíblia começa com esta história, Deus criou o uni- do em ordem, formando todos os as, e colocando-os em movimento. antes variedades de criaturas vivas, ção à sua própria imagem, seus s. nico , , te. eus i- ram aim uma nal, ado começar de novo. Ele escolheu Noé, o último homem justo que sobrara na terra, para que fosse o patriarca de um novo começo para a humanidade. Mas mesmo Noé foi vulnerável ao pecado, e seus descen- dentes mostraram que o problema do pecado ainda era muito real, e precisava de uma solução. Como Deus daria continuidade ao seu plano para a humanidade? Ele precisaria começar de novo, depois da torre de Babel? s MESOPOTÂMIA PERÍODO PRÉ-DINÁSTICO (4000–3000 a.C. ) 3500 a.C. CANAÃ DILÚVIO (data indefinida) IDADE DO BRONZE ANTIGA (3300–2000 a.C. ) IDADE MÉDIA DO BRONZE (2000-1500 a.C.) PERÍODO ARCAICO/ DINASTIAS 1-2 (3000-2700 a.C.) REINO ANTIGO/ DINASTIAS 3-8 (2700-2160 a.C.) PRIMEIRO PERÍODO INTERMEDIÁRIO/ DINASTIAS 9-10 (2160-2010 a.C.) REINO MÉDIO/ DINASTIAS 11-12 (2106-1786 a.C.) 2000 a.C. 2500 a.C. 3000 a.C. CIVILIZAÇÃO SUMÉRIA (aprox. 3000-1950 a.C.) Sargão I (2370-2295 a.C.) Colonização de Assur, aprox. 2800 a.C. 2166 a.C. Nasce Abrão 2630 a.C. Construção da Grande Pirâmide, em Guizé 2091 a.C. Abrão vai a Canaã 3 Adão e Eva no Jardim do Éden , obra de Wenzel Peter PESSOAS E CULTURA J Adão e Eva. Deus criou Adão e Eva, e os colocou no Jardim do Éden, para que governassem, em seu nome. Eles trabalhavam arduamente, cultivando o solo e administrando o Jardim, e desfrutavam ali da comunhão comDeus. Mas decidiram desobedecer ao único mandamento de Deus, e por intermédio deles, o pecado entrou no mundo. Eles foram banidos do Jardim, e sua comunhão com Deus foi rompida, mas Deus, imediatamente, colocou emação seu plano, para trazer a humanidade de volta à comunhão com Ele – esta é a história de toda a Bíblia. J Noé. Na época deNoé, opecado e a iniquidade eram tãodesenfreados, queDeus chegou a lamentar ter criado os seres humanos (Gn 6.7). Mas Noé era um homem justo, e Deus decidiu salvá-lo da destruição que estava planejada para o restoda humanidade. Noé e sua família se tornaram um novo começo para a humanidade. J Idioma e Cultura. Depois que os filhos de Noé povoaram a terra, houve um idioma e uma cultura unificados, por todo omundo. Mas esta unidade levou a um orgulho e uma sensação de que os humanos não precisavam de Deus. Como resultado, Deus fez com que eles se dividissem em diferentes idiomas e se dispersassem, por todo o mundo. Culturas diferentes começaram a emergir dos diferentes grupos e regiões. LIVRO J GÊNESIS PERÍODO DE: Data indefinida A: 2100 a.C. TEMAS J Criação J Pecado J Redenção Í - I I ( . . ) . . I I ( t i i ) I I ( 0 20 . . ) I E I RO ZE ( 000-1500 .C.) Í I / I I - ( - . .) EI IG / DI A IAS 3- (2 00-2 .C.) I I O E ÍODO I E ME I IO/ DIN TIA 9- 0 (21 0-2 0 .C.) R I MÉDI / INAS IA 1 -1 ( 10 - 7 . .) 00 .C. 2 0 a.C. . . I I IZA Ã S M RIA ( pr x. - 9 a.C.) S r ão I (2 0-2 5 .C.) l i r, r . . . 2 6 a.C. asce r 2 3 . . tr r ir i , i . . A r i a ã 696 O POVO DE DEUS parecia estar na direção correta. Eles tiveram grandes vitórias militares, sob a liderança de Davi, e Deus lhes dera descanso de seus inimigos de todos os lados. Salomão havia edificado um magnífico Templo para adorar ao Senhor em Jerusalém, e havia deixado a nação inacreditavelmente próspera – suas fronteiras se expandiram. Mas o povo e seus líderes se afas- tavam cada vez mais de Deus, e estavam fazendo concessões em sua adoração e suas alianças. Pequenas fissuras haviam se formado na bela imagem que haviam criado. Depois da morte de Salomão, as coisas pioraram rapidamente. Seu filho, Roboão, continuou a cobrar pesados impostos, e impor traba- lho pesado ao povo, que se revol- tou contra ele. Dez das doze tribos se uniram, lideradas por Jeroboão, e formaram uma nova nação – o reino do norte, Israel. Isto deixou apenas duas tribos sob a liderança de Roboão – o reino do sul, Judá. O povo de Deus, antes uma nação unificada, agora havia se fragmen- tado em duas nações, que diver- giam entre si. As duas nações estavam frequen- temente em guerra, uma contra a outra, e raramente alguma delas se concentrava em adorar a Deus e exibi-lo ao mundo, como deveriam fazer. Deus enviou profetas para falar ao povo e aos seus líderes, mas estes foram frequentemente ignora- dos, ou até mesmo perseguidos. Os líderes preferiam ter à sua volta pes- soas que lhes dissessem o que eles queriam ouvir, e não aqueles que os chamavam ao arrependimento e ao retorno para junto de Deus. O reino do norte, Israel, rejeitava constantemente a Deus e seguia seu próprio caminho, tanto por meio dos santuários a ídolos que Jeroboão erigiu em Betel e Dã, quanto por meio da adoração a Baal e outras divindades das nações vizinhas. Embora vissem o grande poder do Deus verdadeiro por intermédio do ministério de Elias, e ouvissem a respeito do seu grande amor por eles declarado por profetas como Jonas e, em especial, Oseias, nunca retornaram a Deus enquanto estavam na terra. Por isso, Deus levantou os assírios para conquistar Israel, e repovoar a terra com exila- dos de outras nações conquistadas. Judá viu o destino de sua vizinha do norte, mas não deu ouvidos às advertências. Deus a poupou dos assírios, usando os profetas Isaías e Miqueias, juntamente com o bom Nação Fragmentada 697 rei Ezequias, para conduzir o povo de volta a Deus, temporariamente, mas as reformas não durarammuito tempo. Judá sempre voltava à adoração de ídolos, rejeitando a Deus e seus profetas, e negligenciando seu papel como testemunhas do poder de Deus e do seu amor pelas nações. Em vez disso, eles continuaram a tentar ser como as nações à sua volta, e por isso Deus trouxe o poderoso exército do Império Babilônico como juízo contra eles. O antes unificado povo de Deus foi fragmentado em duas nações rebeldes, e, no final, se fragmentaram ainda mais, quando foram expulsos da terra, exilados na Assíria, depois na Babilônia, e além dessas nações. Nas últimas décadas do declínio de Judá, temos um vislumbre de Deus ainda ativo entre seu povo, mesmo no exílio: Daniel e Ezequiel iniciaram seus ministérios durante esse período. Eles foram uma luz brilhante que apon- tava o caminho para o povo de Deus, neste período sombrio e obscuro. LIVROS J 1 REIS J 2 REIS J 2 CRÔNI- CAS J SALMOS J PROVÉR- BIOS J ISAÍAS J JEREMIAS J EZEQUIEL J DANIEL J OSEIAS J AMÓS J JONAS J MIQUEIAS J NAUM J HABACU- QUE J SOFONIAS PERÍODO DE: 930 a.C. A: 586 a.C. TEMAS J Divisão J Desobediência J Juízo J Arrependimento J Fidelidade Jeroboão fazendo sacrifícios aos ídolos, de Jean-Honore Fagonard PESSOAS E CULTURA J Jeroboão eRoboão. Esses dois reis iniciarammui- tas coisas que tiveram um profundo impacto nas duas nações, para toda a sua história. O esforço de Roboão de fortalecer sua posição acima do povo levou à revolta e à divisão das nações, e sua falta de consideração por Deus e o Templo fez comque o povo deixasse de seguir sinceramente ao Senhor. Ele edificou santuários pagãos e encorajou o povo a imitar os costumes de seus viz- inhos, em vez de fazer brilhar a luz da presença de Deus para o mundo, como deveriam fazer. Jeroboão, por sua vez, entendia a importância do Templo para a nação de Israel, no entanto, estava mais interessado em estabelecer seu poder sobre a nova nação do norte que na adoração apropriada a Deus. Assim, ele erigiu seus próprios centros de adoração, com ídolos que, supostamente, representavam os deuses que tiraram Israel do Egito – imitações baratas que eram altamente ofensivas aoDeus verdadeiro. Esta religião de ídolos foi uma armadilha constante para o reino do norte, que foi destruído e fragmentado, por causa de sua idolatria. 1254 J ESUS NASCEU em um mundo que havia se modifi- cado drasticamente, desde a época em que seu povo, o povo de Israel, havia retornado do exílio, aproxima- damente 500 anos antes. A política, a cultura, o idioma e as práticas religiosas em Israel, tudo isso sofrera grandes mudanças. Era chegado o momento para que Deus enviasse ao mundo seu Filho, para ser o Messias, Salvador e Rei. Mas Ele não viria da maneira que todos esperavam. Israel havia esperado seu Messias, e havia muitas expectativas a res- peito do que Ele faria por eles, e como sua vinda aconteceria. Eles supunham que Ele seria um pode- roso líder, que restabeleceria o controle de Israel sobre a terra que Deus deu a seu ancestral, Abraão, expulsando os romanos e restau- rando a glória da era de Davi e Salomão. Eles esperavam que o Messias fosse o clímax da história de Israel, o cumprimento supremo de todas as promessas de Deus para seu povo. Ninguém esperava que o Messias viesse como o bebê de uma humilde camponesa, em uma cidade pequena e sem importância, na Galileia. Ninguém esperava que Ele reunisse um pequeno grupo de discípulos e andasse pela nação, contando histórias e desafiando as autoridades religiosas. Mas Jesus é o clímax da histó- ria de Deus! Ele é o cumprimento supremo de todas as promessas de Deus ao seu povo! Os quatro Evan- gelhos contam a história de como Jesus Cristo ROMA Otávio Augusto César (27 a.C.-14 d.C.) d.C. 10 d.C. 5 d.C. 1 5 a.C. 10 a.C. 15 a.C. TERRITÓRIOS JUDEUS Herodes, o Grande, como rei dos judeus (37-4 a.C.) Herodes Antipas governa, como tetrarca da Galileia e Pereia (4 a.C.-39 d.C.) Herodes Arquelau governa a Judeia e Samaria (4 a.C.-6 d.C.) Anás como sumo sacerdote (6-15 d.C.) VIDA DE JESUS 6 d.C. Nascimento de Jesus, em Belém d.C. 6 Jesus no Templo, com 12 anos de Tibério César (14-37 d.C.) Gaio Calígula César (37-41 d.C.) Cláudio César (41-54 d.C.) d.C. 45 d.C. 40 d.C. 35 d.C. 30 d.C. 25 d.C. 20 d.C. 15 Pôncio Pilatos como governador da Judeia (26-36 d.C.) Herodes Agripa I (37-44 d.C.) Anás co s r t ( - . .) Caifás como sumo sacerdote (18-36 d.C.) Antipas se divorcia da filha de Aretas, e se casa com Herodias, a esposa de seu irmão, Herodes Filipe Aprox. 26 d.C. João Batista inicia seu ministério Aprox. 27 d.C. Jesus inicia seu ministério Aprox. 30 d.C. Páscoa – morte e ressurreição de Jesus 36 d.C. Aretas ataca e derrota Herodes Antipas 44 d.C. Agripa morre, de uma violenta enfer- midade Aprox. 29 d.C. João Batista é preso, e depois decapitado LINHA DO TEMPO 1255 este homem, das margens da sociedade de Israel, exibiu o poder de Deus por meio de impressionantes milagres, e por meio do ensino com autoridade. Os Evangelhos contam a história de como este Messias improvável deu ao mundo muito mais que qualquer líder militar, político ou reli- gioso jamais poderia ter dado. Eles nar- ram à história de Deus conosco, o eterno Filho de Deus encarnado, para viver entre seu povo, e lhes oferecer salvação e vida eterna – muito mais que o miserável reino terreno que eles estavam esperando. Para entender a história de Jesus, o Mes- sias, precisamos entender a situação da terra. Quem eram as pessoas principais e quais eram as estruturas sociais em Israel, nessa época? Onde e com quem Jesus pas- sou seu tempo? Quem eram as pessoas que corriam para vê-lo? Quem eram os amea- çados pela sua popularidade? PESSOAS E CULTURA J Influência Grega. Poucos séculos antes, o Império Grego consquistara grande parte do mundo conhecido, e, juntamente com seu governo, os gregos trouxeram sua cultura e seu idioma ao povo judeu. Jesus nasceu em um mundo que ainda era enor- memente influenciado pela mentalidade grega, e praticamente todos conheciam o idioma grego, além de seu idioma local (no caso de Jesus, provavelmente o aramaico). J Governo Romano. O Império Romano contro- lava o mundo inteiro da época da escrita dos Evange- lhos, já durante quase um século. Havia vários níveis LIVROS J MATEUS J MARCOS J LUCAS J JOÃO J ATOS PERÍODO DE: 6 A.C. A: 30 D.C. TEMAS J Encarnação J Ensinamentos de Jesus J Milagres de Jesus J Ressurreição i ( . . . .) . . . . . . . . . . . . T IT I J H r e , an , c m i j ( . .) er d i a o , lil i i ( . . . .) l i i ( . . . .) c s s d e (6 d.C.) . . i e , m elém . . l , i i ( . .) i lí l ( . .) l i ( . .) . . 45 . . 40 . . 35 . . 30 . . 25 . . . . i il i ( . .) i I ( . .) r t i ( . .) i i i l , i , i , Herodes Fili . . . i i i i i i i Aprox. 27 d.C. i i i i i i Aprox. 30 d.C. i 36 d.C. i . . i , i l i . . . i , i i 1256 P recisamos nos lembrar de que a história da vida de Jesus nos é transmitida em quatro Evangelhos canônicos – narrati- vas literais das “Boas Novas”. Por mais impor- tante que seja entender os eventos da vida de Jesus e vê-los emordem cronológica, emúltima análise Deus nos deu os Evangelhos para que pudéssemos ouvir suas Boas Novas com clareza. A reorganização dos Evangelhos emordem cro- nológica pode, às vezes, destacar pontos emque os autores dos Evangelhos tiraramuma história particular da ordem cronológica, para enfatizar uma verdade teológica a respeito de Jesus e seus propósitos. Assim sendo, preste atenção a par- tes que parecem ter uma posição diferente em umEvangelho, em comparação comoutro. Isso pode indicar algo a respeito dos objetivos dos diferentes autores dos Evangelhos. Você tambémpoderá observar algumas dife- renças na maneira como é narrada uma histó- ria particular da vida de Jesus, especialmente quando as narrativas de diferentes Evangelhos são comparadas, como acontece na Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal Cronológica. É pre- ciso ter em mente várias coisas, ao perceber as diferenças: (1) Pessoas diferentes frequentemente observamdetalhes diferentes, ao testemunhar o mesmo evento; isto não quer dizer que nenhum dos relatos esteja errado. (2)Oministério de Jesus abrangeu mais de mil dias, e é provável que Ele tenha repetido seus ensinamentos emmúltiplas ocasiões, em diferentes locais. É possível que aquilo que é identificado como um paralelo ou correspondência entre dois Evangelhos seja, na verdade, umcaso emque dois Evangelhos regis- tramapenas ventos ou ensinamentos similares. (3) Aordemdos eventos (e a identificação de seus paralelos, ou correspondências) reflete as deci- sões de nossos editores, e não é inspirada, como foi o texto dos Evangelhos. Sinta-se à vontade para questionar nossas decisões e compará-las com outras opções e possibilidades. no governo romano, como pode ser visto na família de Herodes, Pôncio Pilatos e os soldados romanos que aparecem em todos os Evangelhos. Roma arreca- dava impostos, impunha a paz (às vezes, com brutal violência) e permitia várias liberdades religiosas que nem sempre eram permitidas sob o governo grego. J Grupos Judeus. Houve vários grupos judeus proeminentes, durante este período da história. Os fariseus e saduceus eram os líderes políticos e reli- giosos; os pr fessores de lei religiosa e os sacerdotes eram, basicamente, re ponsáveis pel vida religiosa do povo; e outros grupos, como os zelotes e os essê- nios, eram radicais, embora de maneira diferente. Os zelotes queriam assumir o poder político pela força, ao passo que os essênios se separavam do mundo, em um sforço para viver vidas p ras, carac- terizadas pela santidade ritual. Os judeus comuns podiam adorar regularmente em sinagogas locais, liderados pelos líderes religiosos influentes em sua comunidade. Eles viajavam a Jerusalém apenas para adorar no Templo, por ocasião de eventos especiais e festividades religiosas. J João Batista. João não se encaixava em nenhum dos principais grupos judeus de sua época. Ele foi um arauto do reino vindouro de Deus, convocando a todos para o arrependimento, e preparando o caminho para Jesus e seu ministério. Muitas pessoas viajavam ao deserto para ouvir sua mensagem e ser batizadas, incluindo várias pessoas que acabaram seguindo a J sus. J Jesus e os D cípulos Jesus nasceu em uma família comum, e cresceu em uma cidade comum, mas sua vida foi tudo, menos comum. Ele escolheu um grupo muito variado de discípulos – alguns seguidores de João Batista, pelo menos um zelote, um homem que arrecadava impostos para Roma, e alg ns pescadores sem instrução. Jesus ensinou a esses discípulos o que significa segui-lo e os preparou para que fossem seus embaixadores na terra, depois da sua ressurreição e ascensão. “A Vida de Jesus” ve sus “os Evangelhos” 1257 LIVROS NESTA SEÇÃO MATEUS AUTOR: Mateus (Levi), um ex-coletor de impostos, que se tornou um dos doze discípulos de Jesus. PÚBLICO: Judeus PROPÓSITO: Provar que Jesus é o Messias, o Rei eterno. DATA DE ESCRITA: Aproximadamente 60-65 d.C. CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS: O Evangelho de Mateus está repleto de um linguajar messiânico (a expressão “Filho de Davi” é usada em todo o livro) e referências ao Antigo Testamento (53 citações e 76 outras referências). O propósito deste Evangelho era apresentar a clara evidência de que Jesus é o Messias predito, o Salvador. LUCAS AUTOR: Lucas, ummédico (Cl 4.14), um cristão grego (gentio). Ele é o único autor gentio (não judeu) conhecido no Novo Testamento. Lucas foi um amigo íntimo e companheiro de Paulo. Ele também escreveu o livro de Atos, e os dois livros se complementam. PÚBLICO: Teófilo e outros gentios. PROPÓSITO: Apresentar uma narrativa exata da vida de Cristo, e apresentar Cristo como o perfeito ser humano e o perfeito Salvador. DATA DE ESCRITA: Aproximadamente 60 d.C. CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS: Este é o mais abran- gente de todos os Evangelhos. O vocabulário, de modo geral, e o estilo de escrita mostram que o autor era instruído. Ele faz frequentes referências a doenças e diagnósticos. Lucas enfatiza o relacionamento de Jesus com pessoas; enfatiza a oração, os milagres, e anjos; registra hinos inspirados de louvor e dá um lugar proeminente às mulheres. MARCOS AUTOR: JoãoMarcos. Ele não foi umdos doze discípulos, mas acompanhouPaulo emsua primeira viagemmissio- nária (At 13.13) e é, tradicionalmente, associado a Pedro. PÚBLICO: Cristãos emRoma, ondeoEvangelho foi escrito. PROPÓSITO: Apresentar a pessoa, a obra e os ensi- namentos de Jesus. DATA DE ESCRITA: Aproximadamente 55-60 d.C. CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS: O Evangelho de Mar- cos provavelmente foi o primeiro a ser escrito. Os outros Evangelhos citam todos os versículos de Mar- cos, exceto 31. Marcos registra mais milagres que qualquer outro Evangelho. JOÃO AUTOR: João, o apóstolo, filho de Zebedeu, irmão de Tiago, chamado “Filho do Trovão”. PÚBLICO: Novos cristãos e não-cristãos que estavam buscando a Deus. PROPÓSITO: Provar, de maneira conclusiva, que Jesus é o Filho de Deus e que todos os que creem nele terão a vida eterna. DATA DE ESCRITA: Aproximadamente 85-90 a.C. CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS: Dos oitomilagres regis- trados, seis são exclusivos (entre os Evangelhos) de João, como também o é o “Sermão no Cenáculo” (Jo 14–17). Mais de 90 por cento do conteúdo de João é exclusivo ao seu Evangelho – João não contém uma genealogia nem qualquer registro do nascimento de Jesus, ou sua infância, tentação, transfiguração, escolha dos discípulos, ou qualquer relato a respeito das pará- bolas de Jesus, sua ascensão ou a Grande Comissão. Para informações sobre o livro de ATOS , veja introdução a “A Igreja”, p. XXX. não era apenas uma maneira de mostrar a todos o quanto Ele era poderoso, nem uma maneira rápida de conquistar mais seguidores – os milagres de Jesus mostram seu profundo amor e compaixão pelas pes- oas. Certamente, seus milagres são prova de que Ele é o Filho de Deus, mas também provam que Ele vê as necessidades do seu povo e tem o poder e a vontade de ajudá-los. Isso não é menos verdadeiro hoje – seja uma pessoa de oração e observe como Deus trans- orma você e o mundo à sua volta, pelo poder dele. J Transmissão do Evangelho. Jesus passou por oda a terra de Israel, transmitindo a mensagem do Reino de Deus, mas mesmo isso não foi suficiente. Várias vezes, Jesus ultrapassou as fronteiras de sua nação para transmitir as Boas Novas aos gentios e até mesmo aos odiados samaritanos. E sua mensagem e destinava a todos os tipos de pessoas – mendigos egos, ricos comerciantes, párias da sociedade, podero- os líderes religiosos, pescadores, soldados romanos, viúvas, crianças, pessoas imorais e fariseus escrupulo- os. As Boas Novas são para todas as pessoas, e a vida eterna é oferecida a todos os que creem no Filho e no Pai que o enviou. Que papel você pode desempenhar na transmissão dessas Boas Novas a todas as pessoas? J Ressurreição. A história da vida de Jesus não ermina com sua morte – de muitas maneiras, ela apenas começa na sua morte. Sua ressurreição brada a respeito do poder de Deus e das Boas Novas de que nossos pecados foram perdoados e a morte foi derrotada. Permita que a verdade da ressurreição penetre em sua vida, e veja o que Deus fará em você e por seu intermédio, à medida que você segue Jesus. de vida foi vivida nessa área, incluindo algum tempo passado emBetânia, Betfagé e o Jardimdo Getsêmani, no monte das Oliveiras. 6 Samaria Em vez de evitar essa região, como azia a maior parte dos judeus de sua época, Jesus decidiu viajar por Samaria e pregar ao povo que encontrou ali (Jo 4.4-42). Muitas pessoas em Sicar creram nele, como resultado do seu ministério. O povo de Samaria era meio judeu, o resultado de uma mistura intencional de povos, quando foram exilados séculos antes, e seus costumes de adoração eram diferentes dos hábitos dos judeus, embora ambém se baseassem no Pentateuco (Gn–Dt). 7 Galileia Jesus passou a maior parte do tempo, durante seu ministério, viajando pela região da Ga- ileia. Ele passou muito tempo pregando em cidades próximas ao mar da Galileia, incluindo Cafarnaum, Betsaida, e Corazim. Ele realizou muitos milagres na Galileia, incluindo o aplacar da tempestade (Mt 8.23-27; Mc 1.40-45; Lc 5.12-16), e a ressurreição do filho de uma viúva (Lc 7.11-17). Ele também proferiu o Sermão da Montanha na Galileia (Mt ITUREIA TRACONITES FENÍCIA PEREIA SAMARIA GALILEIA DECAPOLIS (Região de dez Cidades) 20 Quilômetros 0 0 20 Milhas N JUDEIA para o EGITO Mar da Gal i leia Mar Mor to R i o J o r d ã o Mar medi ter râneo 6 3 8 8 7 1 2 4 5 Monte das Oliveiras Nazaré Corazim Caná Cafarnaum Betsaida Cesareia de Filipe Sidom Tire Gerasa (Gadara) Naim Jerusalém Belém Betfagé Jericó Arimateia Emaús Betânia 1259 5.1–7.29). Embora houvesse sinagogas em todas as cidades, e uma grande população de judeus, havia também muitos gentios e militares romanos nesta região, que ficava na fronteira norte de Israel. 8 Além de Israel Jesus não limitou seu ministério às fronteiras de Israel. Ele foi à Fenícia, onde visitou Tiro (Mt 15.21-28; Mc 7.24-30) e Sidom (Mt 15.29- 31; Mc 8.1-10). Ele também foi à região de Decápolis, a oeste da Galileia, onde alimentou mais de quatro mil pessoas (Mt 15.32-39; Mc 8.1-10). Mc 1.1 Quando você sente a emoção de um grande event , naturalm nte, você quer contar sobre ele a alguém. Contar a história pode trazer de volta a emoção original, à medida que você revive a xperiência. Ao ler as primeiras palavras de M rc s, pode-se sentir sua emoção. Imagine-se na multidão, enquanto Jesus cura e ensina. Imagine-se como um dos discípulos. Responda às suas palavras de amor e encor jamento. E lemb e-se de que Jesus v io para nós, que vivemos hoje, da mesma maneira como veio para aqueles que viveram há dois mil anos. Mc 1.1 Marcos não foi um dos doze discípulos de Jesus, mas provavelmente o conheceu pessoalmente. Marcos escreveu seu Evangelho na forma de uma história em ritmo rápido, como um romance popular. Seu livro retrata Jesus como um homem que respaldava suas palavras com ações, que provavam, constantemente, quem Ele é – o Filho de Deus. Como Marcos escreveu seu Evangelho para os cristãos de Roma, onde muitos deuses eram adorados, ele queria que seus leitores soubessem que Jesus é o único Filho verdadeiro de Deus. Marcos apresentou o “clímax” de seu Evangelho no primeiro versículo, mas tanto os inimigos de Jesus como seus discípulos não perceberam isso, até a ressurreição de Jesus. Para nós, que lemos o Evangelho de Marcos hoje, é clara a mensagem de que não deve- mos ignorar nem rejeitar Jesus Cristo. Lc 1.1-2 Lucas narra a história de Jesus da perspectiva singular de um gentio, um médico e o primeiro historiador da igreja primitiva. Embora não tenha sido testemunha ocular do ministério de Jesus, ainda assim Lucas se preocupou com o fato de que as narrativas das testemunhas oculares fossem preserva- das com exatidão, e que os fundamentos da crença cristã fossem transmitidos intactos à geração seguinte. Muitas das parábolas de Jesus são encontradas em Lucas. Além disso, mais do que qualquer outro Evangelho, o de Lucas apresenta situações específicas da preocupação de Jesus pelas mulheres. Lc 1.1-4 Havia muito interesse em Jesus, e muitas pessoas haviam escrito relatos de pri- meira mão a respeito dele. Lucas usou esses relatos, e todos os outros recursos disponíveis como material para escrever uma narrativa exata e completa da vida de Jesus, seus ensinamentos e seu ministério. Como a ver- dade era importante para Lucas, ele confiou enormemente nas narrativas das testemunhas oculares. O cristianismo não diz: “Feche os olhos e creia”, mas “Verifique por si mesmo”. A Bíblia encoraja que investiguemos suas declarações completamente (Jo 1.46; 21.24; At 17.11), porque sua conclusão a respeito de Jesus é uma questão de vida ou morte. Lc 1.1-4 O livro de Atos, também escrito por Lucas, é igualmente endereçado a Teófilo. Teófilo quer dizer “amigo de Deus”, por isso este prefácio pode ser uma dedicatória geral a todos os leitores cristãos. Teófilo também pode ter sido o patrono de Lucas, que ajudou a financiar a escrita do livro. É mais provável, no entanto, que Teófilo fosse um romano, conhecido de Lucas, com um forte interesse na nova religião cristã. Lc 1.3-4 Sendo médico, Lucas conhecia a importância de ser cuidadoso e minucioso. Ele usou sua habilidade de observação e análise para investigar exaustivamente as histórias a respeito de Jesus. Você pode ler a narrativa de Lucas a respeito da vida de Jesus com a certeza de que foi escrita por um pensador esclarecido e um investigador minucioso. Como as Boas Novas são fundament d s em uma verdade histórica, nosso crescimento espiritual deve envolver uma investigação cui- dadosa, disciplinada e minuciosa da Palavra de Deus, para que possamos entender como Deus agiu, na história. Se este tipo de estudo não faz parte de sua vida, encontre um pastor, um professor ou até mesmo um livro que lhe ajude a começar e que lhe guie nesta impor- tante parte do crescimento cristão. Jo 1.1 O que Jesus ensinava e o que Ele fazia estão conectados, inseparavelmente, a quem Ele é. João mostra Jesus como sendo plenamente humano e plenamente Deus. Embora Jesus tivesse assumido plenamente a humanidade, e tivesse vivido como um homem, nunca deixou de ser o Deus eterno que sempre existiu, o Criador e Sustentador de todas as coisas, e a fonte da vida eterna. Esta é a verdade a respeito de Jesus, e o fun- damento de toda a verdade. Se não pudermos crer, ou se não crermos nesta verdade básica, não teremos fé suficiente para confiar a Ele nosso destino eterno. É por isso que João escreveu seu Evangelho – para edificar a fé e a confiança em Jesus Cristo, para que possa- mos crer que Ele verdadeiramente foi, e é, o Filho de Deus (Jo 20.30-31). Jo 1.1 João escreveu para os crentes de todos os lugares, tanto judeus como não judeus (gen- tios). Como um dos doze discípulos de Jesus, João escreve com credibilidade e com os detalhes de uma testemunha ocular. Seu livro não é uma biografia (como o de Lucas), mas é uma apresentação temática da vida de Jesus. Muitas pessoas, do público original de João, tinham origem grega. A cultura grega encora- java a adoração de muitos deuses mitológicos, cujas características sobrenaturais eram tão importantes para os gregos quanto as genea- logias o eram para os judeus. João mostra que Jesus não é apenas diferente desses deuses da mitologia, mas que Ele é superior a eles. Jo 1.1ss O que João quer dizer com “o Verbo” (ou, a Palavra)? O Verbo era um termo usado por teólogos e filósofos, tanto judeus como gregos, de muitas maneiras diferentes. Nas Escrituras hebraicas, o Verbo era um agente da criação (Sl 33.6), a fonte da mensagem de Deus para seu povo, por intermédio dos profetas (Os 4.1) e a lei de Deus, seu padrão de santidade (Sl 119.11). Na filosofia grega, o Verbo – ou a Palavra – era o princípio da razão que governava o mundo, ou o pensamento ainda na mente, ao passo que na mentalidade dos hebreus, o Verbo era outra expressão que se referia a Deus. A descrição de João mostra, claramente, que ele está falando a respeito de Jesus (veja especialmente Jo 1.14) – um ser humano que ele conheceu e amou, mas, ao mesmo tempo, A. Nascimento e Preparação de Jesus Cristo Jesus é o Filho eterno de Deus, e ainda assim, escolheu nascer como um ser humano. A nação de Israel havia esperado pelo seu Messias durante vários séculos, mas quando Ele chegou, como um bebê, muito poucos o reconheceram. O Rei de Israel, o Servo Salvador, o Deus do universo, nasceu como um humilde bebê, cresceu na pequena aldeia de Nazaré, e iniciou seu ministério submetendo- se ao batismo de João. A Natureza dos Evangelhos MARCOS 1.1 1 P rincípio do evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus. LUCAS 1.1-4 1 T endo, pois, muitos empreendido pôr em ordem a narração dos fatos que entre nós se cum- priram, 2 segundo nos transmitiram os mesmos que os presenciaram desde o princípio e foramministros da palavra, 3 pareceu-me também a mim conveniente des- crevê-los a ti, ó excelentíssimo Teófilo, por sua or- dem, havendo-me já informado minuciosamente de tudo desde o princípio, 4 para que conheças a certeza das coisas de que já estás informado. PARALELA 1270 MONARQUIA UNIDA 1050-930 a.C. A FAMÍLIA ESCOLHIDA 2100–1800 a.C. NASCIMENTO DE ISRAEL 1800-1406 a.C. A POSSE DA TERRA 1406-1050 a.C. NAÇÃO FRAGMENTADA 930-586 a.C. COMEÇOS data indef.-2100 a.C O Deus Único A mais emocionante e impor- tante d scob rta de m nuscritos bíblicos, desde os Pergaminhos do mar Morto, foi feita na planície Dishna, a leste do rio Nilo, no Egito. Vários desses manuscritos são conhecidos como os papiros bíblicos de Bodmer, que incluem dois antigos manuscritos do Evan- gelho de João (P66 e P75). Jo 1.18 é um versículo importante, porque mostra que Jesus é cha- mado “Deus” nas Escrituras, mas há uma diferença nos manuscritos gregos deste versículo. A expressão grega monogenes theos (único Deus) foi confirmada em alguns manuscritos antigos, mas muitos manuscritos posteriores t azem expressão monogenes huios (único Filho). No entanto, a descoberta de dois papiros do século II, P66 e P75, que trazem a palavra theos , fez a balança p nde . Agora está claro que monogenes theos é a expressão mais antiga e que, provavelmente, é a original. Na versão XXX , a expres- são é traduzida: . Jo 1.14 “O Verbo se fez carne”. Quando fez isso, Jesus se tornou (1) o Mestre perfeito – na vida de Jesus, nós vemos como Deus pensa, e, portanto, como devemos pensar (Fp 2.5-11); (2) o exemplo perfeito – como um modelo daquilo que devemos nos tornar, Ele nos mostra como viver e nos dá a capacidade de viver dessa maneira (1Pe 2.21); (3) o sacrifício perfeito – Jesus veio como um sacrifício por todos os pecados, e sua morte satisfez as exigências de Deus para a remoção do pecado (Cl 1.15-22). Jo 1.14 “O Unigênito do Pai” enfatiza a uni- cidade de Jesus. Ele é diferente dos crentes, pois todos eles são chamados “filhos de Deus”. Jesus é único, e desfruta um relacio- namento exclusivo com Deus Pai. Jo 1.14 Quando Jesus foi concebido, Deus se fez homem. Ele não era parte homem e as pessoas que Ele criou não o reconhece- ram. Até mesmo as pessoas escolhidas por Deus para preparar o restante do mundo para o Messias o rejeitaram, embora todo o Antigo Testamento apontasse para sua vinda. Jo 1.12-13 Todos os que recebem Jesus Cristo como Senhor de suas vidas renascem espiritualmente, recebendo nova vida de Deus. Por meio da fé m Cristo, esse novo nascimento nos modifica, de dentro para fora – reorganizando nossas atitudes, desejos e motivos. Nascer faz com que você seja fisi- camente vivo, e lhe insere na família de seus pais. Nascer de Deus faz com que você seja espiritualmente vivo, e lhe insere na família de Deus. Você já pediu que Jesus fizesse de você uma nova pessoa? Este novo começo na vida está disponível para todos os que creem nele. o Criador do universo, a revelação suprema de Deus, o retrato vivo da santidade de Deus, aquele por quem “todas as coisas subsistem” (Cl 1.17). Para os leitores judeus, dizer que este homem, Jesus, “era Deus”, era blasfêmia. Para os leitores gregos, o fato de que “o Verbo se fez carne” (Jo 1.14) era inimaginável. Para João, este novo entendimento do Verbo era as Boas Novas de Jesus Cristo. Jo 1.3 Quando Deus criava, Ele produzia alguma coisa, a partir do nada. Como somos seres cria- dos, não temos base para orgulho. Lembre-se de que você existe apenas porque Deus criou você, e você tem dons especiais apenas porque Deus os deu a você. Com Deus, você é alguém valioso e exclusivo; sem Deus, você não é nada, e se tentar viver sem Ele, estará abandonando o propósito para o qual você foi criado. Jo 1.3-5 Você já sentiu que sua vida é complexa demais para que Deus a entenda? Lembre-se, Deus criou todo o universo, e nada é difícil demais para Ele. Deus criou você; Ele está vivo hoje, e seu amor é maior que qual- quer problema que você possa enfrentar. Jo 1.4-5 “As trevas não a compreende- ram” significa que as trevas do mal jamais venceram e jamais vencerão a luz de Deus. Jesus Cristo é o Criador da vida, e sua vida traz luz à humanidade. Na sua luz, nós nos vemos como realmente somos (pecadores que precisam de um Salvador). Quando seguimos Jesus, a Luz verdadeira, podemos evitar andar às cegas e cair no pecado. Ele ilumina o caminho à nossa frente, para que possamos ver como viver. De que maneiras você permitiu que a luz de Cristo brilhe em sua vida? Permita que Cristo guie sua vida, e você jamais terá que tropeçar na escuridão. Jo 1.6-8 Para mais informações sobre João Batista, veja seu perfil, p. xxx. Jo 1.8 Como João Batista, nós não somos a fonte da luz de Deus; nós meramente refleti- mos essa luz. Jesus Cristo é a verdadeira Luz; Ele nos ajuda para que vejamos nosso cami- nho até Deus, e nos mostra como andar nesse caminho. Nunca devemos nos apresentar aos outros como a luz, mas sempre devemos apontar-lhes o caminho para Jesus, a Luz. Jo 1.10-11 Embora Jesus criasse o mundo, Deus Fez-se Homem JOÃO 1.1-18 1 N o princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. 2 Ele estava no princípio com Deus. 3 Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. 4 Nele, estava a vida e a vida era a luz dos ho- mens; 5 e a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam. 6 H ouve um homem enviado de Deus, cujo nome era João. 7 Este veio para testemunho para que testifi- casse da luz, para que todos cressem por ele. 8 Não era ele a luz, mas veio para que testifi- casse da luz. 9 Ali estava a luz verdadeira, que alumia a todo homem que vem ao mundo, 10 estava no mundo, e o mundo foi feito por ele e o mundo não o conheceu. 11 Veio para o que era seu, e os seus não o re- ceberam. 12 Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome, 13 os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varã , mas de Deus. 14 E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e 1271 EXÍLIO 586-538 a.C. RETORNO E DISPERSÃO 538-6 a.C. JESUS CRISTO 6 a.C.-30 d.C. A IGREJA 30 d.C.-presente

RkJQdWJsaXNoZXIy OTI5NTc=