Catálogo de Lançamentos e Best Sellers | 2023-2024

15 LANÇAMENTOS ATLAS BÍBLICO PATMOS John D. Currid e David P. Barrett Graças aos avanços recentes em imagens de satélite e sistemas de informação geográfica, o Atlas Bíblico Patmos oferece aos leitores da Bíblia um recurso abrangente e atualizado que combina sofisti- cação técnica com legibilidade, apelo visual e precisão histórica e bíblica. Todos os principais métodos de apresentação da geografia e histó- ria da Bíblia estão aqui, incluindo: • Mais de 175 mapas coloridos; • 70 fotografi as; • Recriações 3D de objetos e locais bíblicos; • Índices; • Linhas do tempo; • 65.000 palavras de descrição narrativa. SOBRE OS AUTORES DavidP. Barrett , cartógrafo do Cross way ESV Bible Atlas, é umeditor de referências bíblicas e desenvolvedor do software Bible Mapper. John D. Currid , PhD pela University of Chicago e professor de Antigo Testamento. Atualmente é membro adjunto do corpo docente do Centro de Estudos Bíblicos de Jerusalém em Israel, e atua como diretor do Projeto de Escavações Bethsaida, em Israel. TRECHO DO LIVRO “A terra em que os israelitas instalaram-se é importante pela sua localização, porque está nas intersecções do Antigo Oriente Próximo. Ela serve de conexão entre a Ásia e a África e, nos tempos antigos, estava entre as duas grandes civilizações do Oriente Próximo, o Egito e a Mesopotâmia.” ATLAS B Í BL I CO CPAD Haifa, no norte da cidade de Tel Aviv/Ja a, junto ao rio Jarcom, ao sul. As suas características são de- terminadas por três cordilheiras de arenito, chama- das Montes Kurka Ridges , que correm do sul para o norte. A área tem muitos rios pequenos, que tor- nam pantanosa grande parte da terra. A região não tem portos naturais de água profunda. Assim, no período romano, Herodes, o Grande, construiu um porto arti cial junto à planície de Sarom; ele deu- -lhe o nome de Cesareia, em honra ao seu patrono, César Augusto (veja foto - ). Assim, o Império Romano abriu o Mediterrâneo para o comércio pela navegação, e Cesareia tornou-se a principal porta para o Ocidente a partir da Palestina. A segunda área costeira é a Filístia, que se es- tende desde Tel Aviv/Ja a, no norte, até o ribeiro de Besor, ao sul de Gaza. Essa área é constituída principalmente de pastagens sem orestas. Essa foi a área de assentamento dos antigos listeus, área que incluiu a sua pentápolis (cinco principais cida- des), que eram Asdode, Asquelom, Ecrom, Gate e Gaza. A terceira e última região é a das terras cos- teiras do Sinai. Essa é uma área semiárida com muitas dunas arenosas e pouca chuva. Durante toda a história, a sua população foi escassa. A sua pés ( m) abaixo do nível do mar, a cidade de Jerusalém está aproximadamente a . pés ( m) acima do nível do mar, embora esteja apenas a milhas ( km) doMar Morto. Vamos examinar as regiões geográ cas da terra, do ocidente para o oriente (veja o mapa - , pág. ). A Costa Mediterrânea O litoral da Palestina contém poucas baías natu- rais. Os israelitas e outros habitantes da terra, na sua maioria, ignoravam a navegação; não eram co- nhecidos pelas suas explorações marítimas. Os fe- nícios, cuja terra cava na costa norte da Palestina, tornaram-se famosos pela sua navegação. Eles fun- daram muitas colônias por todo o Mediterrâneo, incluindo Cartago, na costa do norte da África. O rei Salomão estabeleceu algum comércio pelo mar, mas foi a partir de Elate, nas costas do Mar Vermelho, e não do Mar Mediterrâneo ( Rs . ). Josafá, rei de Judá, tentou montar uma frota em Eziom-Geber para estabelecer o comércio com Társis, mas “os navios se quebraram e não puderam ir a Társis” ( Cr . ). A costa mediterrânea da Palestina pode ser dividida em três áreas. A primeira é a planície de Sarom, que se estende desde a atual cidade de 0-3. A planície costeira próxima a Cesareia. INTRODUÇÃO E PANORAMA GERAL DO MUNDO BÍBLICO É uma paisagem proibitiva. As chuvas são mínimas e ocorrem principalmente no inverno. Berseba, na parte norte do Neguebe, recebe cerca de pole- gadas ( cm) de chuvas ao ano, e a parte sul do Neguebe pode conseguir uma polegada ( , cm) ao ano. Há um oásis ocasional no Neguebe que ca em Cades-Barneia, lugar onde os israelitas povo na sua necessidade de puri cação do pecado. Imediatamente depois do seu batismo, Jesus foi con- duzido pelo Espírito Santo “ao deserto” para ser ten- tado pelo Diabo durante dias. Ali, Jesus conse- guiu vencer a tentação e, assim, demonstrou que era verdadeira e unicamente o Filho deDeus (Lc . - ). Jesus também usou o deserto da Judeia no seu ensinamento. O cenário da parábola do Bom Samaritano era a estrada notoriamente perigosa que seguia de Jerusaléma Jericó, que cruzava esse deserto. Era uma área conhecida pela bandidagem. Na reali- dade, Davi havia fugido de Saul a esse deserto com cerca de homens, dos quais cada qual “se achava em aperto, e todo homem endividado, e todo ho- mem de espírito desgostoso” ( Sm . ; . , ). O Neguebe O Neguebe (ou Negev) é a região geográ ca mais meridional da Palestina. Nos tempos do Antigo Testamento, o Neguebe abrangia a terra ao sul dos montes da Judeia até o oásis de Cades-Barneia e in- cluía a área a leste e a oeste de Berseba. A maior parte da área é um deserto montanhoso, hostil ao assentamento humano. A vegetação é escassa e, normalmente, encontrada junto a leitos de wadis . 0-10. O deserto da Judeia, onde Jesus foi tentado pelo Diabo. 0-9. Um wadi é um leito de rio no deserto em que há um fluxo de água sazonal. ATLAS B Í BL I CO CPAD uma campanha contra os amalequitas e outros gru- pos do deserto, que viviamna parte sul do Neguebe ( Sm . - ). Depois de derrotar os profetas de Baal no Monte Carmelo, o profeta Elias fugiu para Berseba para escapar da ira de Jezabel ( Rs . - ). Dali, ele foi a Horebe, o monte de Deus, no deserto do Sinai (v. ).      A terra da Bíblia é verdadeiramente uma terra de contrastes, e isso é duplamente con rmado por um estudo do seu clima e da sua vegeta- ção. Esses dois fatores demonstram o quanto podem ser dramáticos os con- trastes dessa região. Clima O clima pode ser de nido como as condições predominantes de tempe- ratura, precipitação e pressão atmos- férica em determinada área (veja os mapas - e - , páginas - ). A Palestina é uma região de transição cli- mática que consiste de quatro princi- pais zonas climáticas. . Mediterrâneo (zona úmida). Essa região inclui o litoral e as áreasmon- tanhosas que se estendemdesde a Judeia até o norte da Palestina. É caracterizada como uma zona úmida — subtropical, ela recebe, em média, cerca de pole- gadas ( cm) de precipitação por ano. Devido à sua precipitação relativamente alta, é uma área de muitas orestas, com as principais árvores sendo os pinheiros e os carvalhos perenes. Amaioria das re- giões da Palestina está incluída na zona climática mediterrânea. . Irano-Turoniano (estepe árida [platô]). Incluídas nessa zona estão as áreas do Neguebe da Palestina, espe- cialmente nos arredores de Berseba. Essa região tem uma precipitação in- ferior à da zona mediterrânea, rece- bendo, em média, a polegadas ( a cm) de chuva por ano. Formas infe- riores de vegetação sobrevivem na área. passaram parte dos seus anos de peregrinação pelo deserto. Os patriarcas passaram grande parte das suas vidas no Neguebe. Abraão fez um concerto com Abimeleque em Berseba (Gn . ). Isaque vi- veu no Neguebe durante a maior parte da sua vida ( . ). Moisés enviou do Neguebe os espiões para examinar a Terra Prometida (Nm . – . ). Davi fugiu de Saul, indo ao Neguebe, e ali os listeus de- ram-lhe refúgio. Aquis, rei de Gate, deu a Davi a ci- dade de Ziclague no Neguebe, e dali Davi desferiu R i o J o r d ã o M a r M o r t o M a r M e d i t e r r â n e o Mar de Galileia G I L E A D E N E G U E B E G A L I L E I A S A R Ó N R E G I Ã O M O N T A N H O S A D E S I E R T O D E A R A B I A B A S Ã Monte Hermom i o i o i R i R O Zoar Tiro Sidom Siquém Samaria Ramote-Gileade Rabá Megido Quir-Haresete Jope Jerusalén Jericó Hebrón Hazor Gaza Engadi Dor Dã Damasco Bete-Seã Berseba Astarote Asquelom Asdode Acco 0 0 20 40 mi 20 40 60 km 100+ 0 20 40 60 80 40+ 0 8 16 24 32 Índice Pluviométrico (cm) (in) 0-5. Média de Precipitação Anual na Palestina. INTRODUÇÃO E PANORAMA GERAL DO MUNDO BÍBLICO uma raridade. O pedido de Samuel por uma pesada tempestade na ocasião da colheita ressalta a falta de frequência de tal evento ( Sm ). A estação árida normalmente começa com a penetração dos ventos quentes vindos do deserto chamados hamsin . Esses ventos secam o solo da Palestina. A estação de inverno na Palestina é muito mais imprevisível.Osmaiores índices de precipitação ocor- rem durante essa estação. A Bíblia descreve esse fenô- meno como Deus dando “a chuva da vossa terra a seu tempo, a temporã e a serôdia” (Dt . ). Nos pontos mais altos da terra, a precipitação pode vir sob a forma de chuvas de granizo ou neve (veja Salmos . ). A quantidade dessa precipitação geralmente aumenta à medida que nos movemos do sul para o norte. O clima, especialmente a precipitação, pro- vavelmente seja o fator físico mais importante que in uencia a atividade humana na Palestina. Os pa- drões de assentamento estão principalmente ligados ao clima e às fontes de abastecimento de água. O Neguebe, as áreas desérticas e o mar Morto — com a sua falta de precipitações—têm servido principal- mente como regiões de assentamentos temporários Historicamente, ela é caracterizada como uma região de nomadismo e agricultura em áreas não irrigadas. . Saharo-Sindian (deserto). Essa zona climá- tica contém as áreas desérticas da Palestina, come- çando no sul do Neguebe e dirigindo-se ainda mais ao sul. É parte de uma importante zona subtropical árida que inclui os desertos da Arábia e do Saara. Caem apenas a polegadas ( a cm) de pre- cipitação nessas áreas áridas a cada ano. Qualquer agricultura que ocorra é totalmente dependente da irrigação. . Sudano-Deccanian (oásis). Esses oásis apa- recem predominantemente perto das margens do mar Morto. As áreas são pequenas zonas climáticas isoladas, que suportam temperaturas elevadas eman- têm fontes abundantes de água doce. Jericó e En- Gedi são excelentes exemplos de oásis na Palestina. A vegetação mais proeminente é a árvore de lótus. A localização da Palestina nessas quatro zo- nas resulta em signi cativas variações climáticas em uma pequena região. A distância entre Jerusalém e Jericó é de meras milhas ( km), mas as diferen- ças climáticas são tremendas. Jerusalém recebe polegadas ( cm) de chuva por ano e tem uma temperatura média de °F ( °C), ao passo que Jericó recebe ape- nas polegadas ( cm) de precipitação e tem uma temperatura média de °F ( °C). É pouco surpreendente que o rei Herodes, o Grande, tenha constru- ído um palácio de inverno em Jericó. Ali, ele podia desfrutar do clima agradá- vel durante os meses frios e chuvosos do ano, mas nunca estava muito distante da sua capital, Jerusalém. Sofrendo de paranoia devido às intrigas palacianas, Herodes nunca queria car distante dos centros de governo. Em Jericó, ele podia ter conforto físico e controle governamental. APalestina temduas estações bem de nidas: uma estação seca no verão e uma estação chuvosa no inverno (veja a ilustração). O verão é caracterizado por temperaturas elevadas, brisas oci- dentais constantes e condições quase áridas. As tempestades de verão são S h e v a t A d a r A b i b e / N i s ã Z i v e / I y a r S i v ã T a m u z S e b a t e Q u i s l e u B u l / M a r q u e s v â E t a n i m / T i s r i E l u l A b e . . . . p a r i c i ó n d e g a n a d o y o v e j a s . . . . . . . . . c i z a l l a m i e n t o . . . . . . . . p a s t a g e m d e i n v e r n o . . . . . . . . . . . . . . p a s t a g e m d e v e r ã o . . . . . . . . . . c : c í t r i c o c : a l g o d ã o e c e v a d a , b r o t o s c : t r i g o e p r i m e i r o s fi g o s , f l o r e s c i m e n t o d a s a m e n d o e i r a s d a s f o l h a s d o s fi g o s f l o r e s c i m e n t o d a s o l i v e i r a s c e v a d a e t r i g o c : a z e i t o n a s c : p o l i m e r i z a ç ã o e ú l t i m o s fi g o s c : u v a s s e m e a d u r a d e p a o a s . . . c t r i c o r . . . . C h u v a s d e i n v e r n o . . . . . . . . Ú l t i m a s c h u v a s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E s t a ç ã o s e c a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P r i m e i r a s c h u v a s . . . . . D e z e m b r o N o v e m b r o O u t u b r o S e t e m b r o A g o s t o Ju l h o J a n e i r o F e v e r e i r o M a r ç o A b r i l M a i o J u n h o 14º: Páscoa 15º-21º: Pães asmos 16º: Primícias 4º: Semanas/Pentecostes 1º: Trombetas 10º: Dia da expiação 15º-21º: Tabernáculos 22º: Assembleia Solene 25º: Dedicação 14º: Páscoa 14º: Purim Tarja vermelha = mês hebraico c: = colheita Festival religioso O Calendário Hebraico e as Atividades Sazonais INTRODUÇÃO E PANORAMA GERAL DO MUNDO BÍBLICO menciona “a casa de Davi” (veja “A Inscrição de Tell Dan”, pág. ). Alguns desses estudiosos, que creem que Davi jamais existiu, desferiram a acu- sação de que os arqueólogos inseriram a inscrição na área da escavação e que ela é uma fraude. Essa é uma reação in amada e inapropriada. Trata-se de uma tentativa clara de desconstruir a História Antiga e o cenário da vida na antiguidade em lugar de reconstrui-los. Nosso objetivo deveria ser uma harmonização em que os estudos bíblicos, a arqueologia e outras disciplinas sejam usadas para recuperar e compre- ender a maneira como as pessoas viviam nos tem- pos e nas terras da Bíblia. uanto à importância do estudo arqueo- lógico para a con abilidade histórica do Antigo Testamento, qual tem sido o resultado de muitas décadas de investigação arqueológica? A resposta é simples: várias vezes a arqueologia respaldou e con- rmou o registro bíblico, e muitos desses exemplos são mencionados na narrativa deste atlas. A arqueologia complementa as fontes escritas hebraicas e egípcias também com relação ao evento histórico da invasão de Sisaque a Israel e Judá. Uma imagem mais ampla do evento é obtida quando se unem essas fontes separadas. E essa convergência não é única: os autores bíblicos colocam os eventos, como as invasões de Senaqueribe eNabucodonosor, no seu contexto cronológico e cenário apropriados ( Rs . ; . ; Cr . - e Rs . - ; Cr . ). Esses eventos são con rmados e completa- dos por textos contemporâneos do Antigo Oriente Próximo—o Prisma de Senaqueribe para a campa- nha anterior e as cartas de Laquis para a posterior (veja as páginas e ). O trabalho de escavação também revelou várias camadas de destruição em locais de Judá que re etem essas duas campanhas. Muitos estudiosos críticos, tanto em estudos bíblicos como em arqueologia, encaram as evidên- cias materiais com uma hermenêutica de suspeita. Por exemplo, os arqueólogos encontraram em Tel Dan, uma inscrição que data do século IX a.C. que M a r M e d i t e r r â n e o M a r N e g r o M a r C á s p i o G o l f o P é r s i c o Mar Vermelho I R A Q U E I R Ã A R Á B I A S A U D I T A J O R D Â N I A I S R A E L CISJORDANIA FAIXA DE GAZA L Í B A N O C H I P R E S Í R I A E G I T O T U R Q U I A G R É C I A B U L G Á R I A R Ú S S I A K U W A I T G E Ó R G I A MACEDÔNIA L Í B I A A Z E R B A I J Ã O A R M Ê N I A TURQUE- MENISTÃO C A T A R B A H R E I N S É R V I A R i o E u f r a t e s R i o T i g r e Rio Nilo R i o D a n ú b i o i Bagdá Teerã Izmir (Esmirna) Atenas Istambul Ancara Cônia (Icônio) Adana Halab (Alepo) Damasco Jerusalém Cairo Bucareste Mossul 0 0 100 200 300 Milhas 200 400 Quilômetros 0-11. Situação Política Moderna do Oriente Próximo ATLAS B Í BL I CO CPAD A Cidade de Ur A antiga cidade de Ur está a 186 milhas (300 km) a sudeste da atual Bagdá em uma curva do curso original do rio Eufrates. Importantes escavações foram feitas no local de 1922 a 1934 sob a orientação de Sir Leonard Woolley. Ur tornou-se uma cidade importante na Mesopotâmia perto do fim do terceiro milênio a.C. O gover- nante de Ur, um homem chamado Ur-Nammu (aproximadamente 2113–2095 a.C.), levou a cidade a grande proeminência. Ele adotou os títulos de “Rei de Ur, Rei da Suméria e Acade”. Assim foi fundada a Terceira Dinastia de Ur (2050–1950 a.C.). Esse período foi de grande paz e prosperidade, o ponto alto da existência da cidade. Esse diagrama da cidade representa a Terceira Dinastia de Ur e inclui um palácio central e um complexo do templo. Este último tem como o seu centro o Zigurate de Ur-Nammu, que está dedicado ao deus da lua, Nanna. Ur foi o local de nascimento de Abraão, o patriarca hebreu (Gn 11.27-32), e a planta aqui apresentada representa a cidade como era conhecida por ele. 2-3. O local de Berseba, onde Abraão cavou um poço e fez um juramento com Abimeleque (Gn 21.22-34). veja o mapa - ). Siquém é, atualmente, Tel Balatah, que está situada na região montanhosa central a cerca de milhas ( km) ao norte de Jerusalém. Escavações realizadas no local encontraram um im- portante período de assentamento, que teve início por volta de a.C. e estendeu-se atémetade do sé- culoXVI a.C. (IdadeMédia doBronze II ). Siquémera, nessa época, um centro importante, como con rma a sua menção nos Textos de Execração Egípcios e na Inscrição Khu-Sebek (ambos do século XIX a.C.). Abraão não se instalou em Siquém, porém viajou para o sul da região montanhosa, para uma área próxima a Betel (Gn . - ). Betel estava situ- ada em uma importante encruzilhada de passagens norte-sul e leste-oeste pelas montanhas centrais de Canaã. Ela era uma próspera cidade cananeia du- rante a Idade Média do Bronze II e era protegida por um impressionante muro externo, que media pés ( , m) de espessura, e quatro complexos de Porto do Ocidente Rio Eufrates Áreas residenciais que exibem casas e ruas Mausoléu Neo-sumério E-hursag Giparu Zigurate de Ur-Nammu E-nummah Átrio de Nanna Porto do Norte Rio Eufrates Porta 100 m 0 500 ft INFORMAÇÕES TÉCNICAS Código: 360016 Formato: 23,5 x 30,5 cm Acabamento: Capa Dura Páginas: 354 Categoria: História, Geografia e Arqueologia

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